COMENTÁRIOS PREPARADOS PARA O ESTUDO BÍBLICO DE CONGREGAÇÃO DA REUNIÃO DE MEIO DE SEMANA 24 - 30 DE MARÇO 2025
"DÊ TESTEMUNHO CABAL SOBRE O REINO DE DEUS"
CONTINUAÇÃO CAPÍTULO 24, PARÁGRAFOS 7-12, Quadro na Página 193;
“TENHA CORAGEM!”
7, 8. Que providências Cláudio Lísias tomou para garantir a segurança de Paulo?
RESPOSTA-CHAVE: Cláudio Lísias ordenou que uma guarda militar de 470 soldados, lanceiros e cavaleiros fosse formada para levar Paulo em segurança a Cesareia naquela noite. Lá, Paulo seria entregue ao Governador Félix. Além disso, Lísias enviou uma carta a Félix explicando o caso, mencionando que Paulo foi resgatado para não ser morto pelos judeus e afirmando que não encontrou nele nenhuma falta que merecesse morte ou prisão, mas que, devido à trama contra Paulo, o entregava ao governador para decidir o caso.
RESPOSTA COMPLETA: Cláudio Lísias, ao saber da trama contra Paulo, ordenou que uma guarda militar de 470 soldados, lanceiros e cavaleiros fosse formada para transportar Paulo de Jerusalém a Cesareia naquela noite, garantindo sua segurança. Cesareia, a capital administrativa da Judeia, era menos propensa a turbas e preconceitos religiosos como em Jerusalém. Ao chegar em Cesareia, Paulo seria entregue ao Governador Félix. Lísias também enviou uma carta a Félix explicando o caso, na qual mencionou que resgatou Paulo por ser cidadão romano e que não encontrou nele nenhuma falta que merecesse morte ou prisão. Devido à trama contra Paulo, Lísias o estava entregando a Félix para que os acusadores apresentassem suas acusações e o governador decidisse o caso.
RESPOSTA-CHAVE: Cláudio Lísias ordenou que uma guarda militar de 470 soldados, lanceiros e cavaleiros fosse formada para levar Paulo em segurança a Cesareia naquela noite. Lá, Paulo seria entregue ao Governador Félix. Além disso, Lísias enviou uma carta a Félix explicando o caso, mencionando que Paulo foi resgatado para não ser morto pelos judeus e afirmando que não encontrou nele nenhuma falta que merecesse morte ou prisão, mas que, devido à trama contra Paulo, o entregava ao governador para decidir o caso.
RESPOSTA COMPLETA: Cláudio Lísias, ao saber da trama contra Paulo, ordenou que uma guarda militar de 470 soldados, lanceiros e cavaleiros fosse formada para transportar Paulo de Jerusalém a Cesareia naquela noite, garantindo sua segurança. Cesareia, a capital administrativa da Judeia, era menos propensa a turbas e preconceitos religiosos como em Jerusalém. Ao chegar em Cesareia, Paulo seria entregue ao Governador Félix. Lísias também enviou uma carta a Félix explicando o caso, na qual mencionou que resgatou Paulo por ser cidadão romano e que não encontrou nele nenhuma falta que merecesse morte ou prisão. Devido à trama contra Paulo, Lísias o estava entregando a Félix para que os acusadores apresentassem suas acusações e o governador decidisse o caso.
FÉLIX — PROCURADOR DA JUDEIA
O Antônio Félix, nomeado procurador da Judeia em 52 EC, foi um ex-escravo cuja administração foi marcada por crueldade, corrupção e opressão. Ele se casou com Drusila após seduzi-la a abandonar o marido e tratou Paulo de forma corrupta, esperando suborno. Destituído por Nero em 58 EC, foi acusado de corrupção, mas escapou de punição graças à influência de seu irmão Palas.
9. (a) De que maneira os direitos de Paulo como cidadão romano foram violados?
RESPOSTA-CHAVE: Os direitos de Paulo foram violados porque Cláudio Lísias o havia mandado amarrar com duas correntes e ordenado que ele fosse interrogado sob açoites, mesmo sendo cidadão romano.
RESPOSTA COMPLETA: Os direitos de Paulo como cidadão romano foram violados por Cláudio Lísias, que havia ordenado que ele fosse amarrado com duas correntes e interrogado debaixo de açoites. Essas ações contrárias à lei romana violaram os direitos que Paulo possuía como cidadão romano.
9. (b) Por que talvez seja preciso nos valer dos nossos direitos como cidadãos de determinado país?
RESPOSTA-CHAVE: Satanás usa o fanatismo religioso para provocar perseguições, e nossa liberdade civil pode ser violada. Assim como Paulo, os servos de Deus podem se valer de seus direitos como cidadãos e buscar proteção legal.
RESPOSTA COMPLETA: Porque infelizmente satanás usa o fanatismo religioso para provocar perseguições e pode ocorrer a violação da liberdade civil dos servos de Deus. Então assim como Paulo, os servos de Jeová podem se valer dos direitos que possuem como cidadãos de seus países para procurar proteção por meio da lei.
RESPOSTA-CHAVE: Satanás usa o fanatismo religioso para provocar perseguições, e nossa liberdade civil pode ser violada. Assim como Paulo, os servos de Deus podem se valer de seus direitos como cidadãos e buscar proteção legal.
RESPOSTA COMPLETA: Porque infelizmente satanás usa o fanatismo religioso para provocar perseguições e pode ocorrer a violação da liberdade civil dos servos de Deus. Então assim como Paulo, os servos de Jeová podem se valer dos direitos que possuem como cidadãos de seus países para procurar proteção por meio da lei.
“Falo prontamente em minha defesa”
(Atos 23:35–24:21)
10. Que acusações sérias foram levantadas contra Paulo?
RESPOSTA-CHAVE: Tértulo acusou Paulo de ser uma praga, atiçar sedições entre judeus por toda parte, liderar uma seita perigosa chamada "os nazarenos" e tentar profanar o templo. Essas acusações eram graves e poderiam levar à pena de morte.
RESPOSTA COMPLETA: Tértulo, um orador público, acusou Paulo diante do Governador Félix de ser uma praga, atiçar sedições entre judeus por toda parte, liderar a seita dos nazarenos e tentar profanar o templo. Essas acusações, apoiadas pelos judeus presentes, eram muito graves e poderiam resultar em pena de morte.
RESPOSTA-CHAVE: Tértulo acusou Paulo de ser uma praga, atiçar sedições entre judeus por toda parte, liderar uma seita perigosa chamada "os nazarenos" e tentar profanar o templo. Essas acusações eram graves e poderiam levar à pena de morte.
RESPOSTA COMPLETA: Tértulo, um orador público, acusou Paulo diante do Governador Félix de ser uma praga, atiçar sedições entre judeus por toda parte, liderar a seita dos nazarenos e tentar profanar o templo. Essas acusações, apoiadas pelos judeus presentes, eram muito graves e poderiam resultar em pena de morte.
11, 12. Como Paulo refutou as acusações contra ele?
RESPOSTA-CHAVE: Paulo negou taxativamente todas as acusações, afirmando que não tinha profanado o templo nem atiçado sedições. Ele destacou que havia ficado fora de Jerusalém por anos e que tinha trazido uma contribuição para os cristãos. Paulo também declarou estar cerimonialmente puro antes de entrar no templo e que se esforçava para ter a consciência limpa. Ele admitiu seguir o Deus de seus antepassados de acordo com “o caminho” chamado de “seita”, afirmando acreditar na Lei e nos Profetas, com esperança na ressurreição de justos e injustos. Paulo desafiou seus acusadores a apontar qualquer crime real, mencionando que estava sendo julgado por causa da sua crença na ressurreição dos mortos.
RESPOSTA COMPLETA: Paulo teve permissão para se defender e foi taxativo ao negar as acusações de profanar o templo e atiçar sedições. Ele destacou que estava fora de Jerusalém por vários anos e que havia trazido uma contribuição para os cristãos. Paulo afirmou estar cerimonialmente puro ao entrar no templo e se esforçava para ter uma consciência limpa diante de Deus e dos homens. Ele admitiu prestar serviço sagrado ao Deus de seus antepassados segundo o caminho que seus acusadores chamavam de “seita”, mas afirmou acreditar na Lei e nos Profetas e na ressurreição de justos e injustos. Paulo desafiou os acusadores a apontar um crime real cometido por ele, afirmando que estava sendo julgado devido à sua crença na ressurreição dos mortos.
RESPOSTA-CHAVE: Paulo negou taxativamente todas as acusações, afirmando que não tinha profanado o templo nem atiçado sedições. Ele destacou que havia ficado fora de Jerusalém por anos e que tinha trazido uma contribuição para os cristãos. Paulo também declarou estar cerimonialmente puro antes de entrar no templo e que se esforçava para ter a consciência limpa. Ele admitiu seguir o Deus de seus antepassados de acordo com “o caminho” chamado de “seita”, afirmando acreditar na Lei e nos Profetas, com esperança na ressurreição de justos e injustos. Paulo desafiou seus acusadores a apontar qualquer crime real, mencionando que estava sendo julgado por causa da sua crença na ressurreição dos mortos.
RESPOSTA COMPLETA: Paulo teve permissão para se defender e foi taxativo ao negar as acusações de profanar o templo e atiçar sedições. Ele destacou que estava fora de Jerusalém por vários anos e que havia trazido uma contribuição para os cristãos. Paulo afirmou estar cerimonialmente puro ao entrar no templo e se esforçava para ter uma consciência limpa diante de Deus e dos homens. Ele admitiu prestar serviço sagrado ao Deus de seus antepassados segundo o caminho que seus acusadores chamavam de “seita”, mas afirmou acreditar na Lei e nos Profetas e na ressurreição de justos e injustos. Paulo desafiou os acusadores a apontar um crime real cometido por ele, afirmando que estava sendo julgado devido à sua crença na ressurreição dos mortos.
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Atenciosamente,
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